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"Fiquei revoltado com a exposição da minha intimidade", diz estudante que processa o aplicativo Lulu

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28112013

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O aplicativo Lulu, lançado oficialmente no Brasil nesta quarta-feira (27), está fazendo barulho nas redes sociais. O programa para celulares permite que mulheres façam avaliações sobre seus amigos na rede social Facebook. A prática tem deixado muitos deles furiosos. O estudante de direito Felippo de Almeida Scolari, de 28 anos, está entre eles. Ele sentiu-se ofendido com o que havia sido publicado sobre ele por meio do Lulu. "Fiquei revoltado quando vi que havia informações íntimas em um aplicativo que eu jamais baixei, para qualquer pessoa poder ver", diz Scolari, que acaba de entrar com uma ação contra o programa na 2ª vara Juizado Especial Cível de Vergueiro, em São Paulo. Scolari pede indenização por danos morais e que seu perfil seja excluído do aplicativo.

O Lulu é exclusivo para mulheres. Depois de informar seu grau de intimidade com o avaliado (amigo, ex-namorado, um possível interesse amoroso), elas respondem a perguntas de múltipla escolha que indicam se o homem é atraente, bom de cama, educado, ambicioso, atencioso. Ao final, ele ganha uma média entre zero e dez de suas notas em todas as categorias. A mulher ainda atribui hashtags, expressões antecedidas pelo símbolo de jogo da velha (#)usadas em redes sociais, para resumir seu alvo.
Scolari soube da existência do aplicativo por uma amiga, que lhe enviou uma imagem do perfil em que é avaliado, no qual tinha uma nota média de 8,2 entre cinco avaliações. Ficou surpreso quando se viu definido por palavras-chaves como #NãoQuerNadaComNada, #SemLimites, #DeletaHistorico, #ShouldComeWithAWarning e #NãoLigaNoDiaSeguinte". Diz que elas denigrem sua imagem e que o expõem de forma gratuita. Ainda observa que não deu qualquer autorização expressa para estar entre os perfis avaliados no programa.

Segundo seu advogado, Fábio Scolari, o estudante tenta há dois dias sem sucesso tirar seu perfil do Lulu por meio de uma função oferecida pelo próprio aplicativo para homens que não querem ser avaliados. O rapaz recebe desde então respostas que negam a exclusão e dizem que o Facebook precisa autorizar o processo primeiro.

"Acho que o Lulu deve ser tirado do ar", diz o estudante. "Ele serve para intensificar o bulling virtual e, pior, de forma anônima". Ele afirma que, caso o programa fornecesse o nome de quem avaliou o perfil, não se incomodaria. "Assim eu poderia rebater os comentários".

O juiz indeferiu o pedido, já que o aplicativo afirma que é possível retirar seu perfil entrando no site ou baixando o aplicativo. Porém, como não tem conseguido fazê-lo, Scolari enviou um novo documento com imagens provando a ineficácia da medida. "Estamos aguardando uma resposta", diz seu advogado.

Alexandra Chong, presidente do Lulu, diz que o aplicativo segue as regras brasileiras. "Nós desenhamos o Lulu de forma a respeitar a legislação local, nos Estados Unidos e no Brasil, e temos uma excelente equipe de advogados e consultores. Não estou ciente de nenhum processo no Brasil", afirma.

Fonte : Época
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